Apresenta como maiores vantagens quando comparado com asfalto diluído CM-30: maior facilidade de evaporação da água, liberação da base em aproximadamente 24 horas (dependendo das condições climáticas), menor liberação de compostos orgânicos voláteis (VOC) e menores riscos de contaminação dos solos.

Aplicação: Atua no solo como Imprimação da base, garantindo impermeabilização, coesão, estabilidade, aderência e proteção.

• Tipos de materiais
• Uso de aditivos
• Quantidade adequada
• Análise técnica
• Viabilidade operacional
• Visita a campo

Os produtos asfálticos possuem características de aplicação peculiares, que dependem de diversos fatores, entre eles o clima, o meio de aplicação e o tipo de tráfego.

Para minimizar os possíveis erros o nosso laboratório realiza estudos de aplicação de Asfaltos e de Emulsões, levando em consideração a necessidade de cada cliente.

Para a fabricação da Emulsão Asfáltica Catiônica de Ruptura Lenta (RL1C) utilizam-se no mínimo 60% de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) juntamente com agentes emulsificantes específicos, os quais atuam para permitir uma velocidade da ruptura lenta, viscosidade menor que 90 segundos no método Saybolt-Furol à 25 °C e reatividade inferior a 2% em misturas com fíler (cimento ou silício).

Aplicação: Pré-misturado a Frio, Operações Tapa-buraco, Lama asfáltica e Camada de rolamento.

Para a fabricação da Emulsão Asfáltica Catiônica de Ruptura Média (RM1C) utilizam- se no mínimo 62% de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP), juntamente com agentes emulsificantes específicos e solventes, os quais atuam para permitir uma velocidade de ruptura média, viscosidade entre 20 a 200 segundos no método Saybolt-Furol à 50 °C e com estabilidade quantificada através do ensaio de desemulsibilidade de valores no máximo de 50%.

Aplicação: Pré-misturado a Frio, Operações Tapa-buraco, Binder, Camada de Rolamento, Areia Asfalto a Frio.

Para a fabricação da Emulsão Asfáltica Catiônica de Ruptura Média (RM2C) utilizam- se no mínimo 65% de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP), juntamente com agentes emulsificantes específicos e solventes, os quais atuam para permitir uma velocidade de ruptura média, viscosidade entre 100 a 400 segundos no método Saybolt-Furol à 50 °C e com estabilidade quantificada através do ensaio de desemulsibilidade de valores no máximo de 50%.

Aplicação: Pré-misturado a Frio, Operações Tapa-buraco, Binder, Camada de Rolamento, Areia Asfalto a Frio.

Para a fabricação da Emulsão Asfáltica Catiônica de Ruptura Rápida (RR1C) utilizam- se no mínimo 62% de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP), juntamente com agentes emulsificantes específicos, os quais atuam para permitir uma velocidade de ruptura rápida, viscosidade menor que 90 segundos no método Saybolt-Furol à 25 °C e com estabilidade quantificada através do ensaio de desemulsibilidade de valores superiores a 50%.

Aplicação: Pintura de Ligação, Capa Selante, Banho Diluído, Tratamento Superficial.

Para a fabricação da Emulsão Asfáltica Catiônica de Ruptura Rápida (RR2C) utilizam- se no mínimo 67% de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP), juntamente com agentes emulsificantes específicos, os quais atuam para permitir uma velocidade de ruptura rápida, viscosidade entre 100 a 400 segundos no método Saybolt-Furol à 50 °C e com estabilidade quantificada através do ensaio de desemulsibilidade de valores superiores a 50%.

Aplicação: Pintura de Ligação, Capa Selante, Banho Diluído, Tratamento Superficial, Macadame Betuminoso por Penetração.

Para a fabricação da Lama Asfáltica Catiônica de Ruptura Controlada (LARC) utilizam-se no mínimo 60% de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) juntamente com agentes emulsificantes específicos, os quais atuam para permitir uma velocidade controlada de acordo com as necessidades do cliente, viscosidade menor que 90 segundos no método Saybolt-Furol à 25 °C e reatividade inferior a 2% em misturas com fíler (cimento ou silício).

Aplicação: Utilizado em projetos asfálticos do tipo lama asfáltica, atuando na impermeabilização de revestimentos antigos, proteção de revestimentos recentes de graduação aberta, selamento de fissuras, rejuvenescimento superficial e elevação do coeficiente de atrito.

A Emulsão Asfáltica Catiônica de Ruptura Lenta Elastomérica (RL1C-E) utilizam-se no mínimo 60% de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) juntamente com agentes emulsificantes específicos e compostos elastoméricos, os quais atuam para permitir que a emulsão apresente uma velocidade da ruptura lenta, viscosidade menor que 70 segundos no método Saybolt-Furol à 50 °C, adesividade em agregado úmido de 60%.

O resíduo obtido após o processo de ruptura (asfalto residual) apresenta ponto de amolecimento de no mínimo 55 °C, penetração entre 45 à 150 mm, recuperação elástica de 70% no método Ductilômetro à 25 °C, e viscosidade com valores iguais ou superiores de 600 cP (centipoise) no método Brookfield.

Aplicação: Pré-misturado a Frio, Operações Tapa-buraco, Lama Asfáltica, Camada de Rolamento.

Para a fabricação da Emulsão Asfáltica Catiônica de Ruptura Média Elastomérica (RM1C-E) utilizam- se no mínimo 62% de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP), juntamente com agentes emulsificantes específicos, solventes e compostos elastoméricos, os quais atuam para permitir uma velocidade de ruptura média, viscosidade entre 20 a 200 segundos no método Saybolt-Furol à 50 °C e com estabilidade quantificada através do ensaio de desemulsibilidade de valores no máximo de 50%, adesividade em agregado úmido de 60%.

O resíduo obtido após o processo de ruptura (asfalto residual) apresenta ponto de amolecimento de no mínimo 55 °C, penetração entre 45 à 150 mm, recuperação elástica de 70% no método Ductilômetro à 25 °C, e viscosidade com valores iguais ou superiores de 600 cP (centipoise) no método Brookfield.

Aplicação: Pré-misturado a Frio, Operações Tapa-buraco, Binder, Camada de Rolamento, Areia Asfalto a fFio.

Para a fabricação da Emulsão Asfáltica Catiônica de Ruptura Rápida Elastomérica (RR1C-E) utilizam- se no mínimo 62% de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP), juntamente com agentes emulsificantes específicos e compostos elastoméricos, os quais atuam para permitir uma velocidade de ruptura rápida, viscosidade menor que 70 segundos no método Saybolt-Furol à 50 °C e com estabilidade quantificada através do ensaio de desemulsibilidade de valores superiores a 50%, adesividade em agregado úmido de 80%.

O resíduo obtido após o processo de ruptura (asfalto residual) apresenta ponto de amolecimento de no mínimo 55 °C, penetração entre 45 à 150 mm, recuperação elástica de 70% no método Ductilômetro à 25 °C, e viscosidade com valores iguais ou superiores de 600 cP (centipoise) no método Brookfield.

Aplicação: Pintura de Ligação, Capa Selante, Banho Diluído, Tratamento Superficial.

Para a fabricação da Emulsão Asfáltica Catiônica de Ruptura Rápida Elastomérica (RR2C-E) utilizam- se no mínimo 67% de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP), juntamente com agentes emulsificantes específicos e compostos elastoméricos, os quais atuam para permitir uma velocidade de ruptura rápida, viscosidade entre 100 a 400 segundos no método Saybolt-Furol à 50 °C e com estabilidade quantificada através do ensaio de desemulsibilidade de valores superiores a 50%, adesividade em agregado úmido de 80%.

O resíduo obtido após o processo de ruptura (asfalto residual) apresenta ponto de amolecimento de no mínimo 55 °C, penetração entre 45 à 150 mm, recuperação elástica de 70% no método Ductilômetro à 25 °C, e viscosidade com valores iguais ou superiores de 600 cP (centipoise) no método Brookfield.

Aplicação: Pintura de Ligação, Capa Selante, Banho Diluído, Tratamento Superficial, Macadame Betuminoso por Penetração.

O Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP 30-45) é classificado por meio do ensaio de penetração de 5 segundos (método utilizando agulha sobrecarregada com 100 g de peso, a 25 °C), sendo aceito valores entre 30 à 45 mm.

Outras características são relacionadas ao ponto de amolecimento mínimo de 52 °C, ponto de fulgor mínimo de 235 °C, ductilidade mínima de 60 cm à 25 °C, viscosidade no método Brookfield de mínimo 374 cP à 135 °C, 20 rpm / mínimo 203 cP à 150 °, 50 rpm / entre 76 a 285 cP à 177°C, 100 rpm.

Após o processo de envelhecimento do CAP 30-45 pelo método RTFOT (Forno de Filme Fino Rotativo), apresenta variação de massa máxima de 0,5%, ductilidade 10 cm à 25 °C, aumento do ponto de amolecimento no máximo 8% e penetração retida mínima de 60%.

Sua utilização é indicada em condições de tráfego pesado e/ou regiões de clima mais quente.

Aplicação: Cimento Asfáltico Usinado a Quente (CAUQ), Gap Graded (GAP), Camada Porosa de Atrito (CPA).

O Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP 50-70) é classificado por meio do ensaio de penetração de 5 segundos (método utilizando agulha sobrecarregada com 100 g de peso, a 25 °C), sendo aceito valores entre 50 à 70 mm.

Outras características são relacionadas ao ponto de amolecimento mínimo de 46 °C, ponto de fulgor mínimo de 235 °C, ductilidade mínima de 60 cm à 25 °C, viscosidade no método Brookfield de mínimo 274 cP à 135 °C, 20 rpm / mínimo 112 cP à 150 °, 50 rpm / entre 57 a 285 cP à 177°C, 100 rpm.

Após o processo de envelhecimento do CAP 50-70 pelo método RTFOT (Forno de Filme Fino Rotativo), apresenta variação de massa máxima de 0,5%, ductilidade 20 cm à 25 °C, aumento do ponto de amolecimento no máximo 8% e penetração retida mínima de 55%.

Sua utilização é indicada em condições de tráfego moderado e/ou regiões de clima mais frio.

Aplicação: Cimento Asfáltico Usinado a Quente (CAUQ), Gap Graded (GAP), Camada Porosa de Atrito (CPA).

O Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP 85-100) é classificado por meio do ensaio de penetração de 5 segundos (método utilizando agulha sobrecarregada com 100 g de peso, a 25 °C), sendo aceito valores entre 85 à 100 mm.

Outras características são relacionadas ao ponto de amolecimento mínimo de 43 °C, ponto de fulgor mínimo de 235 °C, ductilidade mínima de 100 cm à 25 °C, viscosidade no método Brookfield de mínimo 214 cP à 135 °C, 20 rpm / mínimo 97 cP à 150 °, 50 rpm / entre 28 a 114 cP à 177°C, 100 rpm.

Após o processo de envelhecimento do CAP 85-100 pelo método RTFOT (Forno de Filme Fino Rotativo), apresenta variação de massa máxima de 0,5%, ductilidade 20 cm à 25 °C, aumento do ponto de amolecimento no máximo 8% e penetração retida mínima de 55%.

Aplicação: Cimento Asfáltico Usinado a Quente (CAUQ), Gap Graded (GAP), Camada Porosa de Atrito (CPA).

O Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP 150-200) é classificado por meio do ensaio de penetração de 5 segundos (método utilizando agulha sobrecarregada com 100 g de peso, a 25 °C), sendo aceito valores entre 150 à 200 mm.

Outras características são relacionadas ao ponto de amolecimento mínimo de 37 °C, ponto de fulgor mínimo de 235 °C, ductilidade mínima de 100 cm à 25 °C, viscosidade no método Brookfield de mínimo 155 cP à 135 °C, 20 rpm / mínimo 81 cP à 150 °, 50 rpm / entre 28 a 114 cP à 177°C, 100 rpm.

Após o processo de envelhecimento do CAP 150-200 pelo método RTFOT (Forno de Filme Fino Rotativo), apresenta variação de massa máxima de 0,5%, ductilidade 20 cm à 25 °C, aumento do ponto de amolecimento no máximo 8% e penetração retida mínima de 50%.

Aplicação: Cimento Asfáltico Usinado a Quente (CAUQ), Gap Graded (GAP), Camada Porosa de Atrito (CPA).

O Asfalto Modificado por Polímero (AMP) fornecido pela Emam na especificação de 55/75 E é o Emamflex 55/75 E. Sua nomenclatura está ligada ao resultado encontrados de dois ensaios: ponto de amolecimento mínimo de 55 °C e recuperação elástica mínimo de 75%.

Outras características são relacionadas a penetração de 5 segundos (método utilizando agulha sobrecarregada com 100 g de peso, a 25 °C), sendo aceito valores entre 45 à 70 mm, ponto de fulgor mínimo de 235 °C, viscosidade no método Brookfield com valores máximos de: 3000 cP à 135 °C, 20 rpm / 2000 cP à 150 °, 50 rpm / 1000 cP à 177°C, 100 rpm.

Após o processo de envelhecimento do Emamflex 55/75 E pelo método RTFOT (Forno de Filme Fino Rotativo), apresenta variação de massa máxima de 1,0%, recuperação elástica original mínima de 80% à 25 °C, variação do ponto de amolecimento entre -5 a 7 °C e penetração original mínima de 60%.

Aplicação: Cimento Asfáltico Usinado a Quente (CAUQ), Gap Graded (GAP), Camada Porosa de Atrito (CPA), Stone Matrix Asphalt (SMA)

O Asfalto Modificado por Polímero (AMP) fornecido pela Emam na especificação de 60/85 E é o Emamflex 60/85 E. Sua nomenclatura está ligada ao resultado encontrados de dois ensaios: ponto de amolecimento mínimo de 60 °C e recuperação elástica mínimo de 85%.

Outras características são relacionadas a penetração de 5 segundos (método utilizando agulha sobrecarregada com 100 g de peso, a 25 °C), sendo aceito valores entre 40 à 70 mm, ponto de fulgor mínimo de 235 °C, viscosidade no método Brookfield com valores máximos de: 3000 cP à 135 °C, 20 rpm / 2000 cP à 150 °, 50 rpm / 1000 cP à 177°C, 100 rpm.

Após o processo de envelhecimento do Emamflex 60/85 E pelo método RTFOT (Forno de Filme Fino Rotativo), apresenta variação de massa máxima de 1,0%, recuperação elástica original mínima de 80% à 25 °C, variação do ponto de amolecimento entre -5 a 7 °C e penetração original mínima de 60%.

Aplicação: Cimento Asfáltico Usinado a Quente (CAUQ), Gap Graded (GAP), Camada Porosa de Atrito (CPA), Stone Matrix Asphalt (SMA).

O Asfalto Modificado por Polímero (AMP) fornecido pela Emam na especificação de 65/90 E é o Emamflex 65/90 E. Sua nomenclatura está ligada ao resultado encontrados de dois ensaios: ponto de amolecimento mínimo de 65 °C e recuperação elástica mínimo de 85%.

Outras características são relacionadas a penetração de 5 segundos (método utilizando agulha sobrecarregada com 100 g de peso, a 25 °C), sendo aceito valores entre 40 à 70 mm, ponto de fulgor mínimo de 235 °C, viscosidade no método Brookfield com valores máximos de: 3000 cP à 135 °C, 20 rpm / 2000 cP à 150 °, 50 rpm / 1000 cP à 177°C, 100 rpm.

Após o processo de envelhecimento do Emamflex 65/90 E pelo método RTFOT (Forno de Filme Fino Rotativo), apresenta variação de massa máxima de 1,0%, recuperação elástica original mínima de 80% à 25 °C, variação do ponto de amolecimento entre -5 a 7 °C e penetração original mínima de 60%.

Aplicação: Cimento Asfáltico Usinado a Quente (CAUQ), Gap Graded (GAP), Camada Porosa de Atrito (CPA), Stone Matrix Asphalt (SMA).

O grande diferencial entre o CAP SUPER AD com os demais CAP (Cimento Asfáltico de Petróleo) é sua estrutura molecular, ou seja, a redistribuição dos maltenos e asfaltenos. A partir dessa alteração, é possível obter novas características referentes a sua performance, podendo ser desde maior resistência a deformação permanentes (consequentemente aumenta sua vida útil) até uma maior estabilidade.

Dentre as várias vantagens quando comparado aos demais CAP, pode ser destacado melhor desempenho de fadiga, boa tratabilidade (nível de compactação: uma boa trabalhabilidade requer menor grau de compactação para atingir a densidade ideal) sem afetar a estabilidade Marshall, maiores resistências as variações térmicas, melhora o coeficiente de atrito (pneu-camada de rolamento) e maior grau de desempenho (PG) em análises reológicas.

Aplicação: Misturas a quente (Graduação Granulométrica Densa, Aberta e Descontínua); Concreto Asfáltico Denso (CA); Camada Porosa de Atrito (CPA); Stone Matrix Asphalt (SMA) / Matriz Pétrea Asfáltica; Gap-graded (Descontínua densa) e Areia Asfalto Usinada a Quente (AAUQ).

Alguns agregados não possuem boa afinidade com o ligante asfáltico, principalmente sob a ação da água (chuvas) e pressão dos pneus, provocando o descolamento da película de ligante do agregado. 

O DOPE-A promove a afinidade físico/química na interface ligante/agregado, corrigindo a deficiência de aderência entre agregados e ligantes. Além de garantir uma melhor adesividade comprovada em diversos tipos de agregado, atua em um melhoramento da coesão do material (quando comparado com a sua matriz sem aditivo).

Em todas as embalagens do produto consta com o valor necessário a ser utilizado dependendo do grau de adesividade (má ou péssima) do agregado, mas é recomendado efetuar o ensaio de adesividade para determinação do teor ideal a ser utilizado.

Aplicação: Sua utilização é sempre recomendada quando o agregado apresentar má adesividade ou em casos onde se quer ter uma adesividade melhorada.

Com a necessidade do desenvolvimento de um aditivo que permitisse trabalhar com a mistura asfáltica de forma econômica (na questão energética) e possibilitasse o mesmo desempenho das misturas asfálticas a quente (CAUQ, por exemplo), houve a ideia da criação do Aditivo WM. 

Além de ser uma boa alternativa para a redução no consumo de combustíveis e a correspondente redução na emissão de gases causadores do efeito estufa, o aditivo permite uma redução do envelhecimento do ligante asfáltico por oxidação, reduzindo o processo de aparecimento das patologias dos asfaltos (como por exemplo o fissuramento).

Outras vantagens do Aditivo WM são à redução da exposição dos trabalhadores aos fumos e odores, tanto durante o processo de usinagem do asfalto como na aplicação, aumento da distância de transporte de massa asfáltica (devido à utilização da mesma ser em temperaturas mais amenas permite essa folga), melhora das condições técnicas de trabalho, potencializando a compactação da mistura asfáltica e utilização de um volume maior de material de fresagem quando se usa em reciclagem.

Aplicação: Utilizado em materiais a serem utilizados em projetos asfálticos a quente, como CAUQ (Cimento Asfáltico Usinado a Quente) e Gap Graded (GAP).

Durante o processo de pavimentação existe a obrigatoriedade da utilização de todo a massa asfáltica a temperatura quente quando o assunto é CAUQ (Cimento Asfáltico Usinado a Quente). 

De forma a garantir uma melhor utilização da massa asfáltica, foi desenvolvido um aditivo que não só permite que o produto final possa ser ensacado para utilização posterior (por meio de um processo de retardamento do tempo de cura), mas também permita que seja trabalhado a temperaturas mais baixas, aplicação em períodos de chuva e permite a liberação do tráfego de forma imediata. 

O Aditivo AF (Asfalto a Frio) apresenta a versatilidade na medida certa para a aplicação na pavimentação e permite a reutilização da massa asfáltica.

Aplicação: Recomendado para projetos do tipo Tapa-buracos.

Uma das boas características de um produto asfáltico está relacionado com o tempo de cura: período em que o CAP (Cimento Asfáltico de Petróleo) ficará sedimentado no pavimento e a água irá evaporar, o que garante a liberação da via para o fluxo de veículos.

Esse processo ocorre de forma natural, sendo influenciado tanto por condições climáticas (incidência do sol, temperatura, umidade do ar, velocidade dos ventos) como também devido ao comportamento diferenciado entre os vários tipos de agregados existentes com as emulsões.

O tempo de cura da emulsão está alinhado com a boa tratabilidade que será realizada no asfalto, onde tempos de cura muito rápido (ou seja, menor que uma hora), não permitem um tratamento adequado da via. Em contra partida, tempos de cura muito lento (maior do que duas horas), não permitem a liberação da via em tempo hábil.

O ADITIVO D é um produto exclusivo desenvolvido pela EMAM que aumenta o tempo de cura da via, garantindo há tratabilidade adequada do asfalto antes da liberação do tráfego, sem prejudicar a qualidade do mesmo.

Aplicação: Recomendado para projetos asfálticos do tipo Lama Asfáltica e MRAF (Micro Revestimento Asfáltico a Frio)